Tão estranhos e tão deprimentes
Que as horas passam fechadas
Entre quatro paredes pintadas
Com medo de beijos e abraços
De quem connosco criou laços.
Confina-se o sentimento
Dá-se largas ao sofrimento
De quem só espera o momento
Dum sorriso, um olhar amigo
Um qualquer carinho antigo
Que faça desaparecer o perigo.
Perigo no ar, perigo no falar
Perigo também no tocar
Até quando? Nada será igual
Já não há como regressar.
Que as horas passam fechadas
Entre quatro paredes pintadas
Com medo de beijos e abraços
De quem connosco criou laços.
Confina-se o sentimento
Dá-se largas ao sofrimento
De quem só espera o momento
Dum sorriso, um olhar amigo
Um qualquer carinho antigo
Que faça desaparecer o perigo.
Perigo no ar, perigo no falar
Perigo também no tocar
Até quando? Nada será igual
Já não há como regressar.
Es cierto que nada volverá a ser igual. Son tiempos difíciles. Debemos no perder la esperanza, y ganar la batalla cuando saquen la vacuna, amigo, mucho ánimo.
ResponderEliminarUn abrazo.
Paciência e responsabilidade! Por nós e pelos outros.
ResponderEliminarConvenhamos que a situação não é agradável mas cabe a cada um de nós responsabilizarmos-nos pelas atitudes e pela luta que encetarmos. Tudo tem um principio e um fim...
Um fim que pode demorar... ou não. Depende do nosso comportamento cívico, afinal
Um abraço virtual e cuidem-se.
Um sentir que abraça a todos. Momentos de grande insegurança, realmente. Abraço.
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