flor silvestre
em azul
que busca o rosto
do lado de dentro
pálido
no ar frio da manhã.
já os dedos se estendem
aos raios de sol
na carícia dum beijo
a beber cristalinas pérolas
desprendidas
lágrimas feridas
dos teus olhos a esmorecer.
escondo o branco lenço
refreado sentimento
dum adeus
que não quero teu
nem meu.
na carícia dum beijo
a beber cristalinas pérolas
desprendidas
lágrimas feridas
dos teus olhos a esmorecer.
escondo o branco lenço
refreado sentimento
dum adeus
que não quero teu
nem meu.
Um poema que me disse muito, LuísM.
ResponderEliminarMuito mesmo...
Deixo um abraço
com desejos de um feliz 2021.
Adoro o azul em todos os tons...
ResponderEliminarAqui, poetizado em delicada e amorosa nostalgia, num discurso lógico, que muito aprecio.
Bom fim de semana, Luis. Beijo, amigo
~~~~~~~~~~~~~
Fabulous blog
ResponderEliminarPlease read my post
ResponderEliminarLuís,
ResponderEliminarPasseando por aqui
senti a brisa
fresca na face.
Lindos versos.
Bjins
CatiahoAlc.
Versos lindos, cuja nostalgia encanta. Abraço.
ResponderEliminar