pressenti-a.
estava aconchegada por dentro da
casca fechada.
sem uma certeza de poder expandir a
sua tão debil pureza, esperava.
era tão dócil o seu tacto que toda a
estava aconchegada por dentro da
casca fechada.
sem uma certeza de poder expandir a
sua tão debil pureza, esperava.
era tão dócil o seu tacto que toda a
aspereza inicial se desfazia.
filtrava nas mãos o desejo de ser
filtrava nas mãos o desejo de ser
germinada, possuída, desejada.
era uma simples semente caída da
era uma simples semente caída da
palmeira sobre a relva do jardim.
Tua barca e a cruz de malta
ResponderEliminarEncantam o teu espaço
Por onde há tempo não passo
E hoje passo por tal falta.
O teu poema exalta
Tua postagem tão bela
Que a todos nós revela
Poesia em sutileza
Que faz nossa alma acesa
Deleitando o que há nela.
Parabéns, amigo Luíz! Abraço fraterno. Laerte