não esperes por mim
disseste-me
ainda com sombra nos olhos
e montanhas de chuva
a cobrirem manhãs cinzentas.
não esperes por mim
também
disse-te
que hoje não há nada
que nos faça bem
a não ser esta ilusão
de que o tempo de espera
é um futuro a voar da mão.
Muito nostálgico.
ResponderEliminarPor vezes há despedidas que teem que ser, mas são sempre momentos tristes.
Ficou a memória que fez o poema.
Boa semana amigo Luís.
Beijo
:)
Esperar, algumas vezes, é o que resta.
ResponderEliminarÉ ter esperança...
Bjuuus